domingo, março 29, 2009

A existência de frouxos dá nisto

Ontem conversa de duas gajas:

Nós somos raparigas, eles vão para onde nós formos.

Perante o meu deves ter uma sorte...a resposta foi então vocês são gays.

Evidentemente mereceu a resposta também quanto a isso deves ter uma sorte...

segunda-feira, março 16, 2009

Mais uma frouxice do Arroja

imensa curiosidade que os portugueses possuem por tudo aquilo que é estrangeiro é uma característica distintament feminina e está de acordo com a natureza feminina da sociedade portuguesa, uma sociedade que assenta sobre as mulheres. Esta curiosidade traduz-se frequentemente, sobretudo aos olhos do povo, numa franca admiração por tudo aquilo que é estrangeiro, e aqui continua a expressar-se a natureza feminina da sociedade portuguesa, na sua profunda falta de julgamento.

Recentemente a Finlândia tornou-se, aos olhos oficiais, um modelo de educação depois de o primeiro-ministro ter feito uma visita ao país. De há longa data, e seguramente depois da revolução de 1974, a Suécia tem sido apontada em Portugal como um exemplo a seguir, a tal ponto que desde sempre não faltam portugueses a recomendar o "modelo sueco".

No que respeita às mulheres, então, a falta de julgamento, atinge o limite. Para o homem português do povo, a mulher sueca representa a mulher fácil; para a mulher portuguesa do povo, representa a mulher liberada, que ela gostaria de imitar. É sobre este ponto que gostaria de comentar.

A sociedade portuguesa assenta sobre as mulheres, e não seria a mesma se não fossem as mulheres. E isto é assim sobretudo para os homens. A qualidade de vida do homem português é enorme, quando comparada, por exemplo, com a do homem sueco, e esta qualidade de vida é-lhe proporcionada pelas mulheres. Ele sabe muito bem que sem elas a sua qualidade de vida seria, em termos comparativos, miserável. O homem português retribui à mulher em consideração, pondo-a num pedestal. E a mulher portuguesa, sabendo da sua importância e indispensabilidade, torna-se uma mulher difícil e cara. Nem poderia ser de outro modo. Não se adquirem jóias de borla.

Na Suécia é diferente. A sociedade assenta sobre os homens, não sobre as mulheres. As mulheres não têm aí importância comparável. São os homens que são importantes. Na Suécia são as mulheres que andam atrás dos homens, não como em Portugal, em que são os homens que andam atrás das mulheres. Na Suécia, aos olhos dos homens e em comparação com Portugal, as mulheres são assim uma espécie de carne para canhão, como este post do Joaquim ilustra.

Daí que a aparência liberada das mulheres suecas possua um significado muito preciso. Trata-se de mulheres que são livres porque, andando à procura de um homem, ainda não conseguiram agarrar nenhum, e que estão dispostas a oferecer muitas coisas para que algum consiga ficar com elas. Muito diferente é a situação da mulher portuguesa livre. Ela permanece livre porque, embora provavelmente andando muitos homens atrás dela, ela ainda não se entregou a nenhum.
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A conbsequência de a mulher portuguesa ambicionar imitar a mulher sueca, andando atrás dos homens e oferecendo-lhes tudo e mais alguma coisa, parece agora óbvia. Eles vão olhar para elas como mulheres faceis e, retirando-as do pedestal, passam a tratá-las como carne para canhão, que é assim que são tratadas as mulheres suecas, quando comparadas com as genuínas mulheres portuguesas.

domingo, março 15, 2009

Esta é grave

Contaram-me esta ontem:

Numa casa de putas qualquer, um gajo é o único que está a manter o nível e a não pagar copos às putas. Um dos outros diz-lhe:

Deves ser paneleiro, não pagas copos à tua gaja.

Reservam-se comentários por serem demasiado óbvios.

quarta-feira, março 04, 2009

Grande UGH!

Alguém diz que gosta de trabalhar em casa (a programar).

Outro diz-lhe isto...

Acho que fazes mal, pois se trabalhasses fora de casa tinhas de fazer viagens para o emprego e aí conhecias gajas.

LAPIDAÇÃO JÁ!

terça-feira, março 03, 2009

Problemas de interpretação?

Conheço um FROUXO que pelos vistos não sabe o que é um FROUXO.
Reparem bem no comentário que ele fez noutro blog quando foi acusado de ter recusado sair com os amigos por não ter vontade de SAIR DE CASA:

"Pah não era para sair mas já que uma senhora me convidou para sair ia parecer um bocado frouxo dizer que não..."

Com que então ia parecer um bocado frouxo... COF COF!

segunda-feira, março 02, 2009

Até na liga dos últimos...

Estou a ver a liga dos últimos...
No grandioso jogo Espinho vs. Doniense há uma personagem que está a assistir que tem uma t-shirt que diz:

"Não me distraias, estou a comer gajas na minha cabeça"

Sem comentários...
Ah, o Doniense ganhou 1-0...